Objetivo



Objetivo

Desenvolver um design sustentável integrando a edificação à paisagem por meio de técnicas naturais de ventilação e iluminação, tratamento biológico dos efluentes, manejo das águas pluviais, paisagismo ecológico e o uso de materiais certificados.

Escritório do BIO
O que fazemos

- Projeto arquitetônico, urbanístico, estrutural, hidráulico, elétrico, paisagístico

- Design do Habitat

- Consultoria de materiais, viabilidade

- Ventilação e iluminação natural

- Isolamento térmico e acústico

- Sistematização das águas - casas e condomínios

- Execução de obras civis

- Implantação e gestão de parques e reservas particulares

- Recuperação de áreas degradadas

Escritório

Localizado na Ilha de Santa Catarina

Município de Florianópolis - Rio Vermelho

Estrada Cristovão Machado de Campos 5233

Tel: 55 48 8466 1525

e-mail: bioarquiteturapaisagem@gmail.com

Flávio AMB Trevisan

Em 2004 tornei-me arquiteto. Questionava o impacto da materialização dos meus desenhos. Imaginava que a arquitetura deveria ser parte da paisagem. Além disso, para mim, um arquiteto deve saber mais que desenhar, deve saber fazer. Decidi que precisava de um laboratório, uma especialização no ato de fazer. Com minhas proprias mãos desenhei e construí o estúdio da BIO. Precisava colocar os conceitos que me moviam na prática. Pensava em linhas puras, planos funcionais, volume aberto para o exterior, sistema construtivo otimizado e de baixos resíduos, relação justa no canteiro de obras e um olhar para a arquitetura tradicional do lugar. Assim nasceu a primeira materialização dos meus traços. Gostei, e nas próximas 05 residências que projetei coloquei as mãos na massa. Foi minha pós-graduação! Muito aprendi e aprimorei. Hoje esta experiêmcia me faz muito mais seguro na hora de projetar. O estúdio da BIO é uma planta modular com 36m² em meio a um remanescente de Mata Atlantica.

Arquitetura sustentavel

Arquitetura sustentavel

"(...) uma forma de promover a busca pela igualdade social, valorização dos aspectos culturais, maior eficiência econômica e menor impacto ambiental nas soluções adotadas nas fases de projeto, construção, utilização, reutilização e reciclagem da edificação, visando a distribuição equitativa da matéria-prima e garantindo a competividade do homem e das cidades."

Arquiteta Mulfarth (2003)

Adriana Dias Trevisan

Adriana Dias Trevisan

Paulistana, amante da natureza. Queria estudar algo que unisse o homem ao seu ambiente natural. Resolvi fazer Agronomia. Em 1990 vim para Florianópolis. Na universidade conheci o interior de Santa Catarina. Comecei a vida acadêmica estudando biotecnologia de espécies florestais da Mata Atlântica. Daí nasceu o amor pelas florestas. A cada saída de campo para coletas de sementes de palmiteiro, bromélias, canelas percebia mais o meu interesse pela ecologia destes ecossistemas. Com minha mestra Maike Hering de Queiroz comecei a viver o dia-a-dia na floresta. Permanecia a questão: como unir natureza e o ser humano. Fui para o mestrado estudar corredores ecológicos. Este conceito é centrado em estratégias técnicas para a conexão de fragmentos de florestas. Como se o homem costurasse a paisagem. Trabalhei no Cerrado, na Amazônia e na Mata Atlântica. Com a mesma inquietação fui ao doutorado. Utilizei conceitos de redes sociais e de engenharia ambiental para entender os procesos de tomada de decisão para o uso de tecnologias que permitam a convivência do homem com a natureza. Agora, procuramos aliar ecologia e estética. Com as próprias mãos costurar a paisagem unindo ambiente natural e construído.
Paisagem

Entendemos paisgem como um conjunto de processos cognitivos, sensitivos e de ação por meio do qual o ser individual ou coletivo conhece o seu entorno e se predispõe a atuar sobre ele. Chamamos design do habitat o planejamento da paisagem ao redor do ambiente construído. Ao pensar os acessos, o manejo das águas, a recuperação de áreas degradadas, o manejo de espécies botânicas buscamos aliar estética, facilidade e sustentabilidade no dia-a-dia.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Arquitetos constróem vila sustentável de bambú para refugiados na Tailândia

A TYIN Tegnestue é uma organização sem fins lucrativos de ajuda humanitária que atua por meio da arquitetura, através de seis estudantes da NTNU (Norwegian University of Science and Technology), Pasi Aalto, Andreas Grøntvedt Gjertsen, Yashar Hanstad, Magnus Henriksen, Line Ramstad e Erlend Bauck Sole - Os projetos colocados em prática pelo grupo são financiados por mais de 60 empresas norueguesas e também por contribuições pessoais.
Os arquitetos trabalharam com planejamento e construção de projetos de pequena escala na Tailândia. O objetivo do grupo, desde o começo, sempre foi construir projetos estratégicos que pudessem melhorar a vida das pessoas em situações difíceis. Através da extensa colaboração com os locais e aprendizagem mútua, eles esperam que os projetos possam ter impactos maiores além das estruturas físicas. 
No outono de 2008 a TYIN viajou para Noh Bo, uma pequena aldeia na fronteira entre a Tailândia e a Birmânia. Lá a maioria dos habitantes são refugiados de Karen, muitos deles crianças que ficam hospedadas em orfanatos.
Foi em uma dessas instituições que o sexteto norueguês conheceu Ole Jørgen Edna de Levanger, que desde 2006 atende crianças nessa situação em seu orfanato. O local abrigava 24 crianças, mas esse número iria aumentar para 50 e a estrutura não suportaria acomodar todas elas. Para ajudar Edna, os arquitetos deram início ao projeto Soe Ker Tie, que foi concluído em 2009. 
Fonte Site Ciclovivo.